segunda-feira, 5 de julho de 2010

Mais um amor de cais, só um amor a mais.


Ontem, eu sabia exatamente o que fazer!
Mas hoje, assim que acordei pela manhã não tinha mais certezas de nada, eu estava ali, com o que restava de mim, tentando entender o que eu ainda tinha de você ou o que eu ainda tinha pra você.
Não sabes nem da metade das coisas minha amiga! Eu não sou daqui, e não tenho intenção de ficar, o amor dessa vez foi um retardatário que retardou minha volta, que inebriou minhas ideias que não demoram a retornar.
Eu fico com o último gole, antes do último beijo, esse, que ainda virá!
E quando eu partir, eu quero um adeus rotineiro, daqueles de quem sabe que vai voltar!
E mesmo que seja a última vez que eu te veja, eu quero que esteja como se fosse esperar. O amor é feito de promessas, dessas que agente faz, sem saber se vai cumprir.
O amor é feito de esperanças, dessas, que agente não consegue explicar.
E se um dia eu voltar? Promete que vai fazer durar? A eternidade de um beijo, enquanto durar o desejo, só enquanto eu respirar.

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