sábado, 10 de dezembro de 2011

Cores.


Dias claros e sorrisos leves, há quanto tempo não sorria desta forma vendo todas as cores do dia? Sim, eu ando despreocupado!
Carrego nos bolsos pétalas de rosas em cores vivas, não simplesmente rosas somente rosas, tenho rosas vermelhas da cor da paixão que sinto todas as manhãs, rosas brancas da cor da paz que sinto nesses dias tão calmos de dezembro. E no mais eu tenho rosas de todas as outras cores, inclusive rosas rosas da cor do amor.
Meus amigos não sabem o que se passa e fazem perguntas intrigantes sobre esse brilho nos meus olhos, eu simplesmente olho pra frente e vivo o dia, com um sorriso grande nos lábios, com uma vontade enorme de sugar tudo o que há de melhor nesse caminho.
Eu toco canções engraçadinhas movidas a histórias bonitas em intensas sobre esse tal amor, faço dele um amigo, faço do amor um amor, faço ao destino uma promessa de não me meter nas decisões dele sobre o futuro. Eu me apego a certeza de ser ele um sábio e eu um rés incompreendido, porem feliz.
Eu ando a passos largos, quase flutuantes, eu ando com vontade de colorir a fachada e colocar as mãos nos bolsos, pra deles tirar rosas coloridas e entregar a uma moça bonita que fez meu mundo parar.
Eu ando com vontade de compartilhar sorrisos, momentos, risadas e abraços. Eu ando de vontade de andar de mãos dadas, levar velhos amigos para conhecer novos lugares, respirar todos os ares, ando de bem comigo. Na Verdade, eu ando meio viciado nessa coisa de ser feliz.

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