sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Essa tal saudade.

Eu que pensava que a conhecia hoje me assustei, era ela, me olhando nos olhos com certo ar de crueldade, e eu a olhei nos olhos com olhos marejados, eu a olhei nos olhos tão menino indefeso, eu olhei direto nos olhos da saudade. Dentro de mim um coração aflito dizia: - Somos bem mais fortes que isto, a olhe nos olhos, seja forte! Dentro daquele coração existia uma outra coisa bem mais forte, era um amor diferente cheio de outras coisas incomuns. Aquele amor trazia consigo milhões de coisas que eu jamais havia sentido antes, inclusive essa saudade, a maior que já senti! És um grande amor, mulher! És diferente de tudo o que um dia já senti! Não tenho medo de dizer que és meu grande amor, não tenho medo de caminhar ao teu encontro com esses meus olhos de verão, não sei bem o quanto aguento a saudade, mas sei bem o quanto vale esse amor. Não se deixe levar por esse tempo cruel, não se deixe levar! É amor, sempre será amor! Eu não estaria aqui caso não fosse! Pegue na minha mão, logo quando estiver mais perto, vamos caminhar pela vida, enquanto te ofereço o melhor de mim, és o melhor de mim, és algo diferente, doce. És quem eu sempre esperei, e hei de esperar mesmo que ela continue me olhando nos olhos, assim nua e crua, mesmo que me olhe nos olhos essa tal saudade. Trago nos ombros força suficiente pra carregar tal saudade, mas trago no peito um coração tão seu, é o amor que me faz ter forças pra carrega-la, é o teu amor quem me faz sorrir. E como eu sempre digo: - É teu o meu sorriso mais sincero!

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